Guilherme Rossi Gorni
Centro Universitário de Araraquara UNIARA
Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde, CEP 14801-340, Araraquara, SP, Brasil
email: grgorni@gmail.com
Roberto Goitein
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- UNESP
Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, CEP 13506-900, Rio Claro, SP, Brasil
Centro Universitário de Araraquara UNIARA
Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde, CEP 14801-340, Araraquara, SP, Brasil
email: grgorni@gmail.com
Roberto Goitein
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”- UNESP
Departamento de Zoologia, Instituto de Biociências, CEP 13506-900, Rio Claro, SP, Brasil
Alberto F. Amorim
Instituto de Pesca, APTA-SAA
CEP 11030-500, Santos, SP, Brasil
Palavras-chave: predadores de topo, composição alimentar, pesca de espinhel, análise de conteúdo estomacal
Título: Descrição da dieta de peixes pelágicos no Oceano Atlântico, Brasil
Resumo:
Este estudo descreve a composição da dieta de peixes pelágicos que vivem no Oceano Atlântico Sudoeste. Como tais espécies pelágicas são consideradas predadoras de topo, o estudo propõe conhecer o que constitui sua principal fonte de alimento. Peixes não são comumente encontrados em seus conteúdos estomacais, em vez disso, os cefalópodes são os alimentos mais comuns. Como pode ser observado, cefalópodes Teuthida compreendem sua dieta principal. O conteúdo estomacal de espécimes de Xiphias gladius, Thunnus albacares, T. obesus, T. alalunga, Isurus oxyrinchus e Alopias superciliosus, capturados durante julho de 2007 a junho de 2009 prela frota atuneira, foram estudados. Cefalópodes Teuthida constituem o principal item alimentar das três espécies de atum, enquanto X. gladius alimenta-se principalmente de cefalópodes Ommastrephidae. Embora as diferenças entre os tipos de cafalópodes existam, eles constituem o principal recurso que estes peixes usam para viver, pelo menos no Oceano Atlântico Sudoeste.
Como citar este artigo:
Gorni, G. R.; Goitein, R. e Amorim, A. F. Descrição da dieta de peixes pelágicos no Oceano Atlântico, Brasil. Biota Neotrop. Jan/Mar 2013 vol. 13, no.1 http://www.biotaneotropica.org.br/v13n1/pt/abstract?article+bn01113012013 ISSN 1676-0603.